sábado, 17 de janeiro de 2009

Aleatóriedade, essa palavra existe?

Para falar a verdade, faz uma meia hora que estou aqui enrrolando diante da tela em branco. A meia hora anterior, passei largada no sofá assistindo Dr. House, são 16:42 e eu ainda não comi nada por preguiça de preparar algo. Daqui ouço a campainha do vizinho seguido pelo latir de um cachorro qualquer, minha mãe acabou de descer pra olhar a obra que tanto perturba meu sono. Cindy (minha gata) só faz dormir ultimamente, acho que ela não gosta mais de mim (hehehe). Essa foto aí é de fevereiro ou março do ano passado, da primeira vez que matei aula na casa de uma amiga pra poder conversar, comer fandangos e perturbar a irmã dela... Isso que cobre meu rosto é uma bolinha muito fofa por sinal, de um lado o rosto de um menino, do outro o de uma garotinha de batom, hehehe. Mas mudando de assunto... Sabe uns livros que você adora, mas demora horrores para terminar? É o que o Bruno me emprestou no meio do ano passado e nao tem 300 páginas. Do lado do livro, um copo d’água meio cheio, esperando ser derrubado pela Cindy e que minha mãe já mandou eu levar pra cozinha - quando eu for almoçar (se é que ainda pode se chamar de almoço) eu levo. Finalizando, quero citar Calvin (o personagem das tirinhas, não o filósofo) e explicar que os dias estão simplesmente lotados. Lotados de que? Sei lá, mas to sentindo eles assim e demoram horrores pra passr, menos quando eu to me divertindo, ai eles passam rápidinho sem se importar ou perguntar se eu queria uma horinha extra. Em condições normais de temperatura e clima, eu provavelmente estaria com um ventilador ligado do lado do computador reclamando a alguém do calor, mas devido aos banhos de chuva que tomei por dois dias seguidos eu prefiro manter distância de qualquer vento direcionado a mim, ainda quero sair amanhã sabe? Aluguem algum filme bom esse sábado, melhor que ficar vendo Caldeirão do Hulk seguido pela novela das seis e daí em diante... Eu vou ficar com meu Dr. House e alguns filmes que peguei emprestado com um amigo. Enfim... quando acabar de ler o livro que Bruno me emprestou comento aqui como sinal de vitória (e falando em vitória, eu não falo é nada)... Acho que fico por aqui. Nunca fui tão aleatória, deve ser pelo carro de som que acabou de entrar aqui na rua, cuja mulher que fala eu não entendo nada, nunca ouvi nada mais distorcido. Ok, talvez tenha até escutado, mas ai é outra história certo?

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